sexta-feira, 29 de maio de 2009

Os 12 terríveis candidatos da oposição ao Parlamento Europeu

O Partido Socialista Europeu (PES) divulgou recentemente no seu site uma lista com 12 terríveis candidatos, conservadores, liberais e de extrema-direita, ao Parlamento Europeu nas próximas eleições. Vários destes 12 candidatos negam o holocausto, pensam que os cidadãos brancos e bem pagos são a minoria e precisam de apoio, negam as alterações climáticas, recusam o apoio da União Europeia ao combate ao desemprego, e/ou defendem outras posições ainda mais ofensivas e absurdas. Nesta lista há também candidatos que não pretendem ocupar o lugar que eventualmente ganhem no Parlamento Europeu, como é o caso do Primeiro-Ministro Italiano Silvio Berlusconi, que é o cabeça de lista do seu Partido às próximas eleições europeias.

Apesar de, infelizmente, outros candidatos defenderem posições iguais ou semelhantes a estas, esta lista merece ser conhecida de toda a população para que se perceba que o voto em Partidos que integram o grupos parlamentar onde estes senhores estão incluídos, o grupo do Partido Popular Europeu (PPE), como é o caso do PSD e do CDS-PP, aumenta-lhes a influência para fazer aprovar leis anti-democráticas, anti-sociais, atentatórias das liberdades, direitos e garantias dos cidadãos da UE e de todos os que não sendo cidadãos trabalham e vivem dentro do espaço da União.

Doze Terríveis Candidatos (pdf)
12 terrible candidates - noticia no site do PES

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Ministro Augusto Santos Silva na secção PS Bobadela


O Ministro dos Assuntos Parlamentares Augusto Santos Silva estará presente na secção de Bobadela do Partido Socialista para um debate no próximo dia 20 de Maio às 21h.

O debate será sobre a governação e terá como principais tópicos:

  • Quatro anos de Governo;
  • O desempenho do Parlamento;
  • Perspectivas futuras;
  • Res Publica.
A sessão será aberta a todos os militantes, simpatizantes e comunidade local.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Ana Gomes na secção do PS Bobadela


A eurodeputada Ana Gomes estará presente na secção de Bobadela do Partido Socialista para um debate no próximo dia 13 de Maio, às 21h.

O debate será sobre a Europa e as próximas eleições e terá como tópicos principais:

• Balanço do mandato 2004–2009 no Parlamento Europeu;

• Uma nova agenda Política para a Europa (2009 – 2014).

A sessão está aberta a todos os militantes, simpatizantes e comunidade local.

Intervenção do PS Bobadela na cerimónia de comemoração do 35º aniversário do 25 de Abril na Assembleia de Freguesia de Bobadela

Excelentíssimo Sr. Borges Neves, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Loures
Excelentíssimo Sr. Pedro Farmhouse, Presidente da Assembleia Municipal de Loures

É um prazer ter-vos aqui na Bobadela para celebrar e relembrar o 25 de Abril de 1974.

Excelentíssimo Sr. Fernando Carvalho, Presidente do Executivo da Junta de Freguesia de Bobadela
Excelentíssimo Sr. Vítor Guerra, Presidente da Assembleia de Freguesia de Bobadela

Excelentíssimos representantes das forças políticas eleitas para a Assembleia de Freguesia de Bobadela, Sr. Azevedo Pereira, Sr. João Silva e Costa, D. Maria do Céu Guerra.

Minhas Senhoras e Senhores
Caros Amigos e Amigas

No dia 25 de Abril de 1974 deu-se início a um novo período na história de Portugal. Pela primeira vez em 831 anos de história foi possível transitar para uma democracia universal, com direitos, liberdades e garantias para todos os cidadãos.

O fim da perseguição, das prisões políticas, do medo, da clandestinidade e do exílio, que eram práticas ou consequências do regime fascista vigente deste 1926, permitiu o desenvolvimento de um país, a todos os níveis, melhor.

O fim da guerra colonial, guerra cegamente incitada pelo Estado Novo, e o reconhecimento da autodeterminação dos povos das antigas colónias permitiu o fim da opressão e das injustiças, e reconciliou o nosso país com a comunidade internacional.

O assinalar desta data histórica deve ser um imperativo, não só para não deixar desvanecer a memória, mas, e principalmente, para perseguir e manter sempre actuais os ideais de liberdade, igualdade e democracia.

Nos tempos turbulentos e, por vezes, nebulosos, em que vivemos é por vezes difícil ver qual o melhor caminho a seguir. A crítica pela crítica, a calúnia, os ataques às instituições democráticas e o desrespeito público pelos eleitos democraticamente pelo povo, destroem a democracia.

É para mim incompreensível que não se perceba que o ataque e o desrespeito pelos titulares de cargos públicos afectam as instituições e destroem a nossa sociedade. Os órgãos de comunicação social fazem-no constantemente. Confunde-se facto com rumor, informação como especulação, e acaba-se na calúnia, na intriga, na insinuação.
A inveja, a intriga, a intolerância, a tristeza, a falta de persistência e a falta de confiança são defeitos do povo português. Teixeira de Pascoaes enunciou-os no seu livro A Arte de Ser Português, de 1915 e estes mantêm-se, infelizmente, actuais.
Portugal evoluiu nos últimos 370 anos, desde a recuperação da independência em 1640, envolvido internamente num sentimento de tristeza, de inveja, numa espécie de depressão colectiva. Diversos relatos escritos europeus anteriores a 1580 indicavam os portugueses como um povo orgulhoso, confiante nas suas capacidades, inteligente, alegre. No espaço de 60 anos, 1 ou 2 gerações naquela época, Portugal viu-se privado não só da sua independência mas de uma cultura de liderança e de orgulho nacional. Passamos a ser tristes, invejosos de quem tem sucesso, perdermos a confiança em nós.

O 25 de Abril de 1974 abriu o povo português a uma nova realidade e foi uma oportunidade de mudar este sentimento. O reboliço dos anos 70, a influência que ainda se sentia do Maio de 68, a intensidade da liberdade conquistada, a possibilidade de construir um país novo e a igualdade entre todos, libertou os portugueses e deu-lhe o controlo do seu futuro.

Muito se fez nos últimos 35 anos, não tanto como certamente foi ambicionado, mas muito se evoluiu.
No entanto a sociedade pós-25 de Abril, pós-PREC, pós-adesão à CEE, actual União Europeia, pós-adesão ao Euro, não é perfeita e este sentimento nacional de tristeza crónica não passou. 35 Anos depois subsistem desigualdades e níveis de pobreza que não deviam existir. A dificuldade actual de lidar com a pobreza é que esta já não pode ser avaliada nos moldes tradicionais É uma pobreza em que não falta o carro, a casa, a roupa, a televisão, o frigorifico, e mesmo talvez a Playstation ou a SportTv. No entanto não deixa de ser pobreza quando só se tem 2 camisas para vestir, pouco que comer em casa ou dividas e dividas para pagar.
Assim como os níveis económicos do país subiram, também o nível económico da pobreza subiu. Este facto implica que se implementem medidas e politicas sociais diferentes das tradicionais, tanto a nível nacional, como a nível local, e tal tem vindo a ser feito.
As funções sociais do Estado, tais como a Educação, a Saúde, a Segurança e a Acção Social, onde se inclui as Pensões ou as Reformas, absorviam em 1995, 67% dos impostos, em 2000, 69%, e em 2008 cerca de 90% dos impostos. É aqui que está bem vincada a marca socialista, de esquerda, da redistribuição equilibrada da riqueza e de um Estado Social forte e interventivo.

Ao contrario do que a oposição demagogicamente afirma, o Partido Socialista está a fazer tudo o que é possível para combater a crise que nos afecta. Medidas como:
- o rendimento mínimo garantido;
- o subsidio complementar para idosos;
- os apoios ao emprego de jovens e de seniores;
- o alargamento do subsídio social de desemprego;
- a formação profissional e as novas oportunidades;
- o passe escolar mais barato para os estudantes;
- o aumento da rede de infantários públicos;
- a reforma da segurança social;
- as anunciadas bolsas de estudo para os estudantes do ensino secundário;
para só enunciar algumas, estão a expandir o Estado Social e a apoiar quem mais precisa.

Alem das políticas sociais a reforma e reorganização do Estado em diversas áreas é também essencial para melhorar o país.
Por exemplo na saúde, em que se promoveu a melhoria dos serviços de forma uniforme em todo o pais. Não é admissível que haja diferentes taxas de mortalidade infantil consoante o distrito ou a maternidade. É por isso que foram reconvertidas algumas maternidades que não realizavam partos que permitissem um nível de serviço elevado. As reformas na saúde foram feitas para aumentar e melhorar o nível de serviços prestados à população. As reformas na saúde foram feitas para manter o Serviço Nacional de Saúde.
Por exemplo também na área da justiça, área importantíssima para a evolução do país. O novo mapa judicial entrou em funcionamento de forma faseada no início deste mês. Esta reforma é um passo muito importante na melhoria dos serviços judiciais. Mais uma vez é a melhoria do serviço prestado, a melhoria da eficiência e da eficácia que obrigam a estas reformas.

Por exemplo na área da educação, a reforma do ensino é estruturante para o país. Certamente que muitos de nós já nos questionámos sobre o que se passa nas nossas escolas. Com ensino universal desde o 25 de Abril, e com esta ultima medida do Governo de alargar o ensino obrigatório do 9º ano para o 12º, porque razão não há mais sucessos? Porque razão continuamos a ser medíocres na matemática e nas ciências? E porque razão os professores continuam a recusar ser avaliados pelos seus pares? É preciso mudar o ensino.
Foi retomado também, ao longo desta legislatura, e em força o ensino Professional, que tinha quase se extinguido ainda antes do 25 de Abril. O nosso país não pode ser só um país de “doutores”, são necessários quadros técnicos intermédios. É este o caminho correcto, e é este o caminho que o Governo está a seguir.
O Plano Tecnológico tem também aqui um grande papel a desempenhar. A formação tecnológica de base é fundamental para aumentar a capacidade e a competitividade do nosso país no futuro. Creio que não é novidade para ninguém que a competitividade no futuro se fará no mundo virtual dos computadores e dos sistemas informáticos. É aqui que também temos que apostar forte.

Muitas outras medidas haveria para enunciar. Este Governo foi, sem dúvida, o que mais fez em 35 anos de democracia. E fez todas estas medidas sendo ao mesmo tempo capaz de pôr as contas públicas em ordem. Este Governo conseguiu o deficit mais baixo da história da democracia portuguesa e pôs a economia a crescer ao valor mais alto da década. Olhando para o fim de 2007 e início de 2008, nada fazia prever que hoje estaríamos nesta grave crise económica. Crise económica que relembro, não começou em Portugal, bem sei que a oposição assim o quer parecer, mas não começou. Esta grande crise, a maior crise desde os anos 20 do século passado, cria graves pressões sobre as contas do Estado e sobre os serviços sociais. E o Estado só tem capacidade para combater a crise devido à excelente recuperação económica e financeira que o Governo fez entre 2005 e 2007.
Esta crise, como sabem, começou nos EUA, no sector financeiro, e devido à complexidade e a globalização do sistema financeiro afectou a grande maioria dos bancos e instituições financeiras. Os bancos nacionais, felizmente, sofreram pouco directamente com a crise, ou seja as perdas resultantes das desvalorizações dos produtos financeiros não foram de grande volume, mas por outro lado passaram a ter dificuldades imensas para obter credito, o que lhes proporcionou graves problemas de liquidez. O sistema e os mercados financeiros baseiam-se na confiança entre os agentes e em momentos de crise acentuada essa confiança é quebrada. Como consequência a obtenção de crédito passa a ser muito mais dispendiosa e os bancos começam a ficar sem dinheiro. Mas aqui é importante realçar um aspecto, apesar das críticas demagógicas da oposição foi graças à acção do Banco de Portugal que os bancos nacionais não ficaram em situações muito mais complicadas. O Banco de Portugal, agindo preventivamente, obrigou os bancos nacionais a melhorarem os seus rácios e a fazer aumentos de capital para estarem mais protegidos da crise.
Sou também obrigado a responder às críticas desinformadas da extrema-esquerda que anda por ai a dizer que o Governo pôs dinheiro nos bancos. O Governo não pôs até hoje um único cêntimo num banco. Pelo contrário, o Governo ao dar um aval do Estado para os bancos poderem pedir credito a outros bancos internacionais obriga os bancos nacionais a pagarem uma comissão. O somatório de todas as comissões que os bancos já pagaram ao Estado pelo seu aval está actualmente em 50 milhões de euros. Assim se vê a desinformação e a demagogia destes partidos e da sua propaganda.

Todas as medidas tomadas pelo Governo para manter o actual sistema social europeu obrigam, como disse, a um enorme esforço do Estado. E como é costume dizer-se, não há almoços grátis. O financiamento deste sistema social europeu só é possível com uma economia pujante e a crescer a níveis consideráveis. Caso isto não aconteça a médio prazo será muito difícil manter os mesmos níveis de protecção social. É este o dilema com que nos deparamos hoje. Se por um lado há um historial, pós-25 de Abril, de protecção social que tem que ser mantido, por outro há uma economia que não cresce, que não se desenvolve, e que por isso estrangula o Estado com gastos sociais quase insuportáveis.

É necessário confiança, é necessário que os portugueses ganhem a coragem e a força que tinham antes de 1580. Que mostremos ao mundo que estamos cá para liderar, se não em todas as matérias porque isso é impossível para a nossa dimensão, em sectores específicos e com grande relevância, como as energias renováveis, as tecnologias e ciências marítimas, as tecnologias da informação, em poucas palavras, na ciência e na inovação tecnológica.

Para que tal aconteça:
- é obvio que temos que mexer no código de trabalho,
- é obvio que temos que mexer na segurança social,
- é obvio que temos que mexer na justiça,
- é obvio que temos que mexer no sistema fiscal.

E é isto que estávamos a fazer até meados de 2008. Agora, com a crise, é aguentarmos firmes e prepararmo-nos, com a formação e a inovação, para a retoma.

Só assim poderemos cumprir Abril, cumprindo Portugal. Não podemos cair nos dramatismos exacerbados, no derrotismo, no bota-abaixo. Há meios de comunicação que só sabem dizer mal. Não é disso que precisamos e em nada contribui para a melhoria do país.

A única resposta válida num sistema democrático é mantermo-nos fiéis aos ideais da liberdade, igualdade e democracia, aumentar a transparência do sistema e do actual regime e confiarmos em nós.

Acabo com uma nota final. Tal como à 2 anos, hoje volto a ser o mais novo desta mesa e o único que não viveu o 25 de Abril de 1974.

A força da democracia e a sua manutenção resultam da renovação dos seus agentes.
O Partido Socialista de Bobadela tem apostado desde à muitos anos nos jovens. A indicação de jovens da Bobadela para a Assembleia Municipal, a Assembleia de Freguesia e para o Executivo da Junta de Freguesia tem sido uma constante desde a década passada. Acreditamos que esta aposta é a única que permite manter actualizados os ideais de Abril, de Liberdade, Igualdade e Democracia, e dar um forte sinal que são os jovens o futuro do pais e que estes devem ser parte integrante dos processos democráticos.
Assim o fizemos, assim o fazemos e assim o continuaremos a fazer para manter vivo o 25 de Abril.

Viva o 25 de Abril
Viva Portugal


Bobadela, 24 de Abril de 2009

Proposta de alteração do percurso do Rodinhas Bobadela - S.J.Talha

O Rodinhas é um serviço de transporte urbano colectivo que resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Loures e a Rodoviária de Lisboa. O serviço prestado tem uma forte componente social, que é ainda mais realçada neste momento de crise económica acentuada. O baixo custo do serviço para o cliente (0,40€) e o percurso devem fornecer à população alternativas atractivas que rivalizem com as existentes e permitam alterar os hábitos de deslocação em transporte motorizado individual dentro da freguesia.

O Rodinhas da Bobadela entrou em funcionamento no dia 2/12/2008 com um percurso que permitia o transporte de passageiros entre a Estação Ferroviária da Bobadela e o Centro de Saúde de S. João da Talha, servindo ainda a Escola E.B. 2+3 da Bobadela, a Quinta da Parreirinha e o Bairro dos Telefones.


Fig. 1 – Actual percurso do Rodinhas

Após pouco mais de quatro meses a funcionar os níveis de adesão da população são baixos, registando-se poucos passageiros por percurso. É necessário analisar o percurso actual e encontrar outro alternativo que sirva melhor a população.
No entanto, a baixa adesão não se esgota unicamente no percurso. Ao contrário da freguesia de Moscavide, constituída por uma malha urbana muito compacta e que sempre foi servida internamente por meios de transporte públicos, e da freguesia de Sacavém, servida por diversos meios de transporte públicos de atravessamento, assim como de um serviço público de transporte urbano intra-freguesia, a freguesia de Bobadela apenas era servida por meios de transporte públicos de atravessamento e possui uma malha urbana de curta extensão, propícia a deslocações a pé. Como tal é necessário dar tempo para o serviço Rodinhas ser integrado nos hábitos de deslocação da população.

Após a análise do actual percurso, da demografia da freguesia, da avaliação de alternativas viárias e com o contributo das propostas da população recebidas pelo Partido Socialista e de técnicos especialistas em transportes, foi elaborado um novo percurso que visa melhorar o serviço Rodinhas.

O percurso proposto (Fig. 2 e Fig. 3) mantém o mesmo objectivo que é servir dois pontos fulcrais: a Estação Ferroviária da Bobadela e o Centro de Saúde de S. João da Talha. No entanto, altera o percurso dentro da Bobadela, passando a servir o Bairro da Petrogal, atravessando-o pela Rua das Giestas, Rua dos Eucaliptos e Rua das Oliveiras, e o Bairro da Figueira, pela Rua Mira Tejo, Rua N.S. da Ajuda e Rua da Primavera. Na Freguesia de S. João da Talha, junto ao Centro de Saúde, há também alterações sendo incluídas no percurso a Rua do Mercado, a Travessa António Aleixo e a Rua do Olival.

Fig. 2 - Proposta de novo percurso do Rodinhas (vista aérea)

As alterações aproximam o Rodinhas das zonas menos servidas pelos transportes públicos, como são o Bairro da Petrogal e os bairros a norte da freguesia, procurando aumentar a qualidade de vida da população.

Pretende-se com as alterações efectuadas que o Rodinhas possa transportar a população para a Estação Ferroviária, dissuadindo o uso de transporte motorizado individual. Facilita-se também a utilização deste serviço pela população idosa do Bairro da Petrogal nas suas deslocações ao coração da freguesia e ao Centro de Saúde. As crianças e os jovens são também beneficiados com um transporte rápido, acessível e de baixo custo para a Escola E.B. 2+3 e de lá para o centro da freguesia ou para a freguesia contígua de S. João da Talha.

Propõe-se que as zonas “linha azul”, de entrada e saída em qualquer altura, sejam as seguintes:
- Bairro da Petrogal
- Quinta da Parreirinha
- Rua D. Afonso Henriques
- Bairro da Figueira
- Bairro dos Telefones
- Bairro da Palmeiras
- Bairro Quinta de S. Lourenço
- Rua Prof. Egas Moniz.

Propõe-se também que, caso ainda não exista, seja colocada uma paragem junto ao Espaço Internet na Rua Amílcar Cabral.

O percurso total com as alterações propostas é de, aproximadamente, 10,8 km.

A periodicidade do serviço não deverá sofrer alterações mantendo-se os actuais 20 minutos.

Fig. 3 - Proposta de novo percurso do Rodinhas (mapa viário)


Proposta de percurso

Estação Ferroviária da Bobadela – Centro de Saúde de S. João da Talha

Fig. 4 - Proposta do percurso entre a Estação Ferroviária e o Centro de Saúde

Estação Ferroviária da Bobadela
Rotunda do E.LECLERC
Rotunda dos Fojos
Rua Jorge Alexandre Batalha Fernandes
Rua Luís de Camões
Rua Amílcar Cabral
Rua da Giestas
Igreja do Bairro da Petrogal
Rua dos Eucaliptos
Rua dos Jarros
Rua das Oliveiras
Rotunda da Parreirinha
Rua Amália Rodrigues
Rua Odília da Graça Santos Vicente
Rua D. Manuel I
Escola E.B. 2+3 de Bobadela
Rua Mártires do Tarrafal
Rua Aquilino Ribeiro
Rua Amílcar Cabral
Rotunda Largo Infante D. Henrique
Centro de Saúde – Extensão de Bobadela
Rua D. Afonso Henriques
Rotunda do Pingo Doce
Rua Mira Tejo
Rua de N.S. dos Anjos
Rua da Primavera
Rua Andrade Corvo
Centro de Acolhimento para Refugiados
Rua Aristides Sousa Mendes
Rua Maria Conceição Costa
Centro de Saúde de S. João da Talha

Centro de Saúde de S. João da Talha – Estação Ferroviária da Bobadela

Fig. 5 - Proposta do percurso entre o Centro de Saúde e a Estação Ferroviária


Centro de Saúde de S. João da Talha
Rua 28 de Setembro
Rua Professor Doutor Egas Moniz
Rua do Mercado
Travessa António Aleixo
Rua do Olival
Rua Andrade Corvo
Rua Nossa Senhora da Conceição
Rua dos Fundadores
Rua Mira Tejo
Rotunda do Pingo Doce
Rua D. Afonso Henriques
Rotunda Largo Infante D. Henrique
Centro de Saúde – Extensão de Bobadela
Rua Horácio Costa Moreira
Rua Bento Gonçalves
Rotunda do Jardim
Rua Prof. Egas Moniz
Escola E.B. 2+3 de Bobadela
Rua D. Manuel I
Rua Odília da Graça Santos Vicente
Rua Amália Rodrigues
Rotunda da Parreirinha
Rua das Oliveiras
Rua dos Jarros
Rua dos Eucaliptos
Igreja do Bairro da Petrogal
Rua da Giestas
Rua Amílcar Cabral
Rua Luís de Camões
Rua Jorge Alexandre Batalha Fernandes
Rotunda dos Fojos
Rotunda do E.LECLERC
Estação Ferroviária da Bobadela



O Grupo do Partido Socialista da Assembleia de Freguesia de Bobadela convida os restantes grupos políticos a se associarem a esta proposta de novo percurso para o serviço Rodinhas, e solicita ao executivo da Junta de Freguesia que proceda às necessárias diligências junto da Câmara Municipal de Loures e da Rodoviária de Lisboa para que se torne realidade o mais rapidamente possível.


Os eleitos do Partido Socialista
Bobadela, 17 de Abril de 2009


Esta proposta de alteração do percurso do Rodinhas foi apresentada na Assembleia de Freguesia de Bobadela no passado dia 17 de Abril e foi aprovada com os votos a favor de todos os grupos politicos representados na Assembleia.

Moção de Saudação - Novo piso sintético do Parque Desportivo Municipal de Bobadela

A Assembleia de Freguesia reunida a 17 de Abril de 2009 saúda:

- A inauguração do piso sintético do campo de futebol do Parque Desportivo Municipal de Bobadela;

- A direcção da ADB, pelo empenho demonstrado na reabilitação e credibilização da sua Associação, e pelo trabalho que desenvolve com centenas de jovens.


Os eleitos do Partido Socialista
Bobadela, 17 de Abril de 2009

Esta moção de saudação foi apresentada na Assembleia de Freguesia de Bobadela no passado dia 17 de Abril e foi aprovada com os votos a favor de todos os grupos politicos com assento na Assembleia.

Moção de Saudação - 25 de Abril


25 de Abril - 35 Anos de Liberdade e Democracia

No dia 25 de Abril de 1974 deu-se início a um novo período na história de Portugal. Pela primeira vez em 831 anos de história foi possível fazer a transição para uma democracia universal, com direitos, liberdades e garantias para todos os cidadãos.
O fim da perseguição, das prisões políticas, do medo, da clandestinidade e do exílio, que eram práticas ou consequências do regime fascista vigente deste 1926, permitiu o desenvolvimento de um país a todos os níveis melhor.
O fim da guerra colonial, guerra cegamente incitada pelo Estado Novo, e o reconhecimento da autodeterminação dos povos das antigas colónias permitiu o fim da opressão e das injustiças e reconciliou o nosso país com a comunidade internacional.
O assinalar desta data histórica deve ser um imperativo, não só para não deixar expirar a memória, mas, e principalmente, para perseguir e manter sempre actuais os ideais de liberdade, igualdade e democracia. Nos tempos turbulentos e, por vezes, nebulosos, em que vivemos é por vezes difícil ver qual o melhor caminho a seguir. A crítica pela crítica, o bota-abaixo, a calúnia, os ataques às instituições democráticas e o desrespeito público pelos eleitos democraticamente pelo povo, destroem a democracia. A única resposta válida num sistema democrático é mantermo-nos fiéis aos ideais da liberdade, igualdade e democracia e aumentar a transparência do sistema e do actual regime.

Como reconhecimento da data histórica, mas sempre actual, a Assembleia de Freguesia de Bobadela saúda:

1- Os capitães de Abril e todos os militares que defenderam o estabelecimento de um regime democrático e pluralista;

2- O povo português pela sua coragem em sair à rua em apoio à Revolução dos Cravos;

3- Todos os combatentes anti – fascistas que ao longo de quase 50 anos lutaram e sofreram às mãos de um regime autoritarista;

4- O regime democrático e pluralista, fazendo votos que as más lições do passado sejam relembradas para que nunca mais voltem a acontecer.


O grupo de eleitos do Partido Socialista
Bobadela, 17 de Abril de 2009

Esta moção de saudação foi apresentada na Assembleia de Freguesia de Bobadela no passado di 17 de Abril e foi aprovada com os votos a favor do PS, PSD e CDU e a abstenção do BE.

Moção de Saudação - 1º de Maio


1º de Maio - Dia Internacional do Trabalhador

A celebração do 1º de Maio de 2009 reveste-se de um simbolismo relevante. Tendo a sua origem na luta dos operários de Chicago, EUA, em 1886, para a obtenção de melhores condições de trabalho, a actualidade da data ainda está muito presente.

No actual ambiente económico de crise acentuada em todo o mundo, a defesa dos trabalhadores é não só necessária como obrigatória. A luta por melhores condições de trabalho, mais dignas, democráticas e justas, é actual e imperativa.
Apesar das transformações ocorridas nas relações laborais desde 1886, só actualizando-as, para que sejam justas, e partilhando o esforço de recuperação económica entre as empresas e os trabalhadores, será possível ultrapassar este período negativo.

A Assembleia de Freguesia de Bobadela, reconhecendo a importância da data e a pressão que as relações laborais sofrem em períodos de crise económica:

1- Apela às empresas da freguesia e do concelho para que mantenham os trabalhadores e que realizem todos os esforços para recuperar o crescimento dos negócios;
2- Apela aos trabalhadores, sindicatos e empresários para que cheguem a acordos justos e honestos para as suas relações laborais, que possibilitem ganhos em ambas as partes;
3- Saúda e louva todos os trabalhadores que vivem e exercem as suas funções em democracia e liberdade
4- Saúda o feriado, relembrando todos os trabalhadores que sofreram na busca de garantia dos seus direitos
5- Apela à participação dos trabalhadores nas diversas comemorações do 1.º de Maio


O grupo de eleitos do Partido Socialista
Bobadela, 17 de Abril de 2009

Esta moção de saudação foi apresentada na Assembleia de Freguesia de Bobadela no passado dia 17 de Abril e foi aprovada com os votos a favor do PS e PSD, abstenção da CDU e voto contra do BE.